
Programa Memorial Antonieta de Barros
O Programa Memorial Antonieta de Barros associado ao Núcleo de Estudos Afro Brasileiros/NEAB, desenvolve ações de extensão articuladas com o ensino e pesquisa a nível estadual, nacional e internacional, produzindo e disseminando conhecimentos referentes às questões étnico-raciais, gênero, sexualidade e interseccionalidades objetivando combater as desigualdades e fortalecer a luta antirracista.

Programa Memorial Antonieta de Barros
O Programa Memorial Antonieta de Barros associado ao Núcleo de Estudos Afro Brasileiros/NEAB, desenvolve ações de extensão articuladas com o ensino e pesquisa a nível estadual, nacional e internacional, produzindo e disseminando conhecimentos referentes às questões étnico-raciais, gênero, sexualidade e interseccionalidades objetivando combater as desigualdades e fortalecer a luta antirracista.
“Ações de apoio em tempo de CORONAVÍRUS – COVID - 19”
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
PROJETO UDESC/CEAD
CUIDADOS EM CASA
Muitas doenças, como as respiratórias, são disseminadas/transportadas por veículos de passeio e transporte, por animais e calçados. Por isso, que em muitos setores econômicos, como na produção intensiva de animais, existe o cuidado em higienizar os calçados no acesso aos criadouros. Esse cuidado de manter calçados limpos ou trocados, quando do acesso às casas ou locais públicos, como bibliotecas e escolas, também foi inserida culturalmente na rotina do povo japonês, afim de evitar o transporte de microrganismos e deixar “as energias negativas” da rotina do trabalho para o lado de fora da casa.
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No caso das doenças respiratórias, a etiqueta da tosse recomenda que ao espirar se use o braço e o antebraço para cobrir a boca para evitar que o escarro ou gotículas contaminadas com material biológico atinjam pessoas nas proximidades. Porém, é inevitável que esse material atinja solo e as calçadas. Em locais menos movimentados é possível que esse material não seja carregado, porém, em vias mais movimentadas a chance disso acontecer é muito grande, considerando que no caso da Covid-19 o vírus permanece vivo em poeira de 40 minutos a 2 h 30min.
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Sendo assim, como na nossa cultura não está inserida a noção da importância em trocarmos de calçados, o ideal seria colocarmos tapetes na entrada de prédios e casas, contendo neles solução de hipoclorito de sódio (1%). Essa prática, realizada somente em período de pandemias, mas em todos os períodos de outono, inverno e início de primavera, no Sul do Brasil, aliada as medidas de uso de máscaras e distanciamento mínimo de um metro reduziria em muito as doenças respiratórias.
A participar das discussões do Grupo SAÚDE e CIDADANIA da UDESC, e ao verificar da inexistência no mercado de um modelo de tapete que poderia atender as demandas para higienização dos pés, resolvi confeccionar um modelo apostando no baixo custo, eficiência e durabilidade. Esse material poderá ser confeccionado por qualquer pessoa, usando em casa um material que se assemelhe ao utilizado, más há de se tomar cuidado para ser utilizado material antiderrapante afim de evitar quedas.
E, lembrando, que para buscarmos a resiliência no enfrentamento de epidemias precisamos apostar em nossos conhecimentos e na nossa capacidade em mudar hábitos e costumes.
